terça-feira, 18 de novembro de 2014

Homenagem ao poeta cordelista MANOEL MONTEIRO.

O Programa de Pesquisa em Literatura Popular - PPLP, convida a todos para partipar de homenagem ao poeta cordelista MANOEL MONTEIRO, hoje dia 18/11/2014 às 18:00 horas  no Auditório do CCSA na UFPB, na ocasião os familiares do poeta receberá a medalha PPLP.

segunda-feira, 28 de julho de 2014




Ariano Villar Suassuna nasceu no dia 16/06/1927  no Palácio da Redenção, na Paraíba(PB). Oitavo filho dos nove irmãos, seu pai, João Urbano Pessoa de Vasconcellos Suassuna, era governador da Paraíba. Sua mãe chamava-se Rita de Cássia Dantas Villar. Três anos depois, então deputado federal, o pai do autor é assassinado no centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ). A fim de evitar inimigos, a família muda-se constantemente. Em 1933, mudam-se para Taperoá, no sertão dos Cariris Velhos da Paraíba. De 1934 a 1937, inicia seus estudos e entra para o internato do Colégio Americano Batista, no Recife. Após concluir o curso Clássico, começa o curso de Direito. Em 1947, escreveu sua primeira peça teatral, "Uma mulher vestida de sol", e ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno. Continua escrevendo para teatro, sempre elogiado, até que, em 1955, escreve um de seus inúmeros sucessos, "Auto da Compadecida", texto baseado em três narrativas do Romanceiro nordestino.
Casa-se, em 1957, com Zélia de Andrade Lima, que lhe deu 6 filhos. Tem 13 netos.
Em 1958, começa a escrever "Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta". Estuda Filosofia na Universidade Católica de Pernambuco. Já famoso, funda, ao lado de Hermilo Borba Filho, o Teatro Popular do Nordeste.
Em 1964, publica "O santo e a porca". Membro fundador do Conselho Nacional de Cultura; Diretor do Departamento de Extensão Cultural da Universidade Federal de Pernambuco, começa a articular o Movimento Armorial, que defenderia a criação de uma arte erudita nordestina a partir de suas raízes populares.
Em 1970, conclui o "Romance d'A Pedra do Reino". Com um concerto "Três séculos de música nordestina — do Barroco ao Armorial" — e uma exposição de gravuras, pinturas e esculturas, lança no Recife, em 18 de outubro, o Movimento Armorial.

"A Pedra do Reino" sai em agosto de 1971. No ano seguinte, ganha o Prêmio Nacional de Ficção do Instituto Nacional do Livro. Eleito para ocupar a cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras, toma posse no dia 09/08/1990.

Em São José do Belmonte (PE), no ano de 1993, realiza-se em maio a primeira festa da Pedra do Reino, uma cavalgada na qual os participantes, posteriormente, passariam a usar trajes como os descritos no romance.

Em 1995 é nomeado, pelo governador Miguel Arraes, secretário estadual da Cultura.

Estréia, em 1996, no Teatro do Parque, no Recife, a série "Grande cantoria", aula espetáculo que reúne violeiros e repentistas. O biografado, ao violão, cantou um romance de inspiração sebastianista que aprendera na infância.

A peça "A história de amor de Romeu e Julieta" é publicada no suplemento "Mais!" do jornal "Folha de São Paulo", em 1997. No ano seguinte, participa do lançamento do CD "A poesia viva de Ariano Suassuna".

"O Auto da Compadecida" é exibida em quatro capítulos pela Rede Globo de Televisão, em 1999.

Em 2000, escritor recebe o título de doutor honoris causa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Em comemoração aos 500 anos do Descobrimento do Brasil, apresenta no canal GNT o programa "Folia Geral", sobre as origens do carnaval. Toma posse, no dia 09 de outubro, na cadeira 35 da Academia Paraibana de Letras.

Ao completar 80 anos de idade, em 2007, o autor foi homenageado em todo o Brasil pela grandeza de sua trabalho.
OBRAS:
Teatro:

Uma mulher vestida de sol (1947), Recife, Imprensa Universitária, 1964. Especial da Rede Globo de Televisão, 1994.

Cantam as harpas de Sião (ou O desertor de Princesa) (1948). Peça em um ato. Inédita.

Os homens de barro (1949). Peça em 3 atos. Inédita.

Auto de João da Cruz (1950). Prêmio Martins Pena. Peça inspirada em três folhetins da literatura de cordel. Inédita.

Torturas de um coração (1951). Peça para mamulengos.

O arco desolado (1952).

O castigo da soberba (1953). Entremês popular em um ato.

Auto da Compadecida (1955). Medalha de ouro da Associação Brasileira de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro, Livraria Agir, 1957; 34ª. ed., Agir, 1999. Estréia no cinema, 1969. Mini-série da Rede Globo de Televisão, 1994, e no cinema, 2000.

O desertor de Princesa (reescritura de Cantam as harpas de Sião), 1958. Inédita.

O casamento suspeitoso (1957). Encenada em São Paulo pela Cia. Sérgio Cardoso. Recife, Igarassú, 1961. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O santo e a porca, 8ª edição, 1989.

O santo e a porca, imitação nordestina de Plauto (1957). Recife, Imprensa Universitária, 1964. Medalha de ouro da Associação Paulista de Críticos Teatrais. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, junto com O casamento suspeitoso, 8ª edição, 1989.

O homem da vaca e o poder da fortuna (1958). Entremês popular.

A pena e a lei (1959). Peça em três atos.Premiada no Festival Latino-Americano de Teatro em 1969. Rio de Janeiro, Agir, 1971, 4ª ed., 1998.

Farsa da boa preguiça (1960). Estampas de Zélia Suassuna. Peça em três atos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1974, 2ª ed., 1979. Episódio de Terça Nobre, Rede Globo de Televisão, 1995.

A caseira e a Catarina (1962). Peça em um ato. Inédita.

As conchambranças de Quaderna (1987). Estréia no Teatro Waldemar de Oliveira, Recife, 1988.

A história de amor de Romeu e Julieta. Suplemento “Mais”, da Folha de São Paulo”, 1997.

Ficção:

A história de amor de Fernando e Isaura. Romance inédito, 1956.

Romance d`A pedra do reino e o príncipe do sangue vai-e-volta. Romance armorial-popular. Nota de Rachel de Queiroz. Posfácio de Maximiano Campos. Rio de Janeiro, Borsoi, 1971. 2ª ed., Rio de Janeiro, José Olympio, 1972. Adaptação teatral por Romero e Andrade Lima, 1997.

As infâncias da Quaderna. Folhetim semanal do Diário de Pernambuco, 1976-77.

História d`O rei degolado nas caatingas do sertão / Ao sol da Onça Caetana. Romance armorial e novela romançal brasileira. Com estudo de Idelette Muzart F. dos Santos. Rio de Janeiro, José Olympio, 1977.
Fernando e Isaura (1956). Recife, Bagaço, 1994.

Outras obras:

O pasto incendiado (1945-70). Livro inédito de poemas.

Ode. Recife, O Gráfico Amador, 1955.

Coletânea de poesia popular nordestina. Romances do ciclo heróico. Recife, Deca, 1964.

O Movimento Armorial. Recife, UFPe, 1974.

Iniciação à estética. Recife, UFPe, 1975.

A Onça Castanha e a Ilha Brasil: uma reflexão sobre a cultura brasileira (tese de livre-docência em História da Cultura Brasileira). Centro de Filosofia e Ciências Humanas, UFPe, 1976.

Sonetos com mote alheio. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1980.

Sonetos de Albano Cervonegro. Recife, edição manuscrita e iluminogravada pelo autor, 1985.

Seleta em prosa e verso. Estudos, comentários e notas do Prof. Silviano Santiago. Rio de Janeiro, José Olympio / INL. 1974 (coleção Brasil Moço).

Poemas. Seleção, organização e notas de Carlos Newton Júnior. Recife, Universidade Federal de Pernambuco / Editora Universitária, 1999.

CD – Poesia viva de Ariano Suassuna. Recife, Ancestral, 1998.

Obra traduzida:

Para o alemão

Das Testament de Hundes oder das Spiel von Unserer Leiben Frau der Mitleidvollen (Auto da Compadecida). Tradução de Willy Keller St. Gallen / Wuppertal. Edition diá, 1986.

Der Stein des Reiches oder die Geschichte des Fürsten vom Blut des Geh-und-kehr-zurück (Romance d'A Pedra do Reino e o píncipe do sangue do Vai-e-Volta). Tradução e notas de Georg Rudolf Lind. Sttutgart, Hobbit Presse/Kllett-Cotta, 1979, 2a ed., 1988.

Para o espanhol

Auto de la Compadecida. Adaptação e tradução de José María Pemán. Madri, Ediciones Alfil, 1965.

El anto y la chancha (O santo e a porca). Tradução de Montserrat Mira. Buenos Aires, Losangue, 1966.

Para o francês

Le jeu de la Miséricordieuse ou Le testament du chien (Auto da Compadecida). Tradução de Michel Simon. Paris, Gallimard, 1970.

La Pierre du Royaume: version pour européens et brésiliens de bom sens (Romance d'A Pedra do Reino). Tradução de Idelette Muzart Fonseca dos Santos. Paris, Editions Métailié, 1998.

Para o holandês

Her testament van den hond (Auto da Compadecida). Tradução de J.J. van den Besselaar. Nederlandse, Nos Leekenspel, Bussum, 1966.

Para o inglês

The rogue's trial (O santo e a porca).Tradução de Dillwyn F. Ratcliff. Berkeley/ Los Angeles, University of California Press, 1963.

Para o italiano

Auto da Compadecida. Tradução de L. Lotti. Forli, Nuova Compagnia, 1992.

Para o polonês

História o milosiernej czyli testament psa (Auto da Compadecida). Tradução de Witold Wojciechowski e Danuta Zmij. Dialog. Rok IV Pazdziernik 1959, NR 10 (42), pp. 24-64.
Morreu às 17:45 horas do dia 23 de julho, aos 87 anos, na cidade de Recife (PE), de um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVC), o escritor e Acadêmico Ariano Suassuna - ocupante da cadeira nº 32 da ABL-, no Real Hospital Português daquela cidade, onde estava internado desde a noite desta segunda-feira, dia  21.



Disponível em:http://www.releituras.com/asuassuna_menu.asp-

       Rubem Alves


Rubem Alves  foi teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro. É autor de diversos livros, sobre diversos assuntos, entre eles, filosofia, teologia, psicologia e histórias infantis.
Rubem Alves nasceu em Boa Esperança, Minas Gerais, no dia 15 de setembro de 1933. Educado no meio de família protestante, estudou Teologia no Seminário Presbiteriano de Campinas, São Paulo. Exerceu a atividade de pastor em Lavras, Minas Gerais.
Em 1963 foi para Nova York estudar Mestrado em Teologia. Em 1968, já no Brasil, foi perseguido pelo regime militar. Nesse mesmo ano voltou para os EUA, onde cursou doutorado em Filosofia na Princeton Teological Seminary. De volta ao Brasil ensinou filosofia na Universidade de Campinas.
Nos anos 80 tornou-se psicanalista, através da Sociedade Paulista de Psicanálise. Passou a escrever para os grandes jornais, sobre comportamento e Psicologia.
Entre seus livros estão: O Que é Religião, A Volta do Pássaro Encantado, Variações Sobre a Vida e a Morte e Filosofia da Ciência.
Rubem Alves faleceu em Campinas, São Paulo, no dia 19 de julho de 2014.
Fonte :http://pensador.uol.com.br/autor/rubem_alves/biografia/


O Congresso Internacional de Semiótica e Cultura – SEMICULT

Semicult-Congresso
 Tem como objetivo apresentar a amplitude dos estudos semióticos, considerando sua vocação para a multidisciplinaridade.Ocorrerá do dia 14 a 19 de Setembro de 2014. O tema escolhido Educação e Transmissão Cultural vai considerar a educação como um projeto global que se interessa por todas as formas de autonomia. Reúne Pesquisadores de Semiótica, aplicada às diferentes áreas do conhecimento: ciências sociais ou da cultura, artes, humanidades numéricas e cultura popular. Sua preparação remota foram os acordos de cooperação acadêmica e contatos de natureza científica que o Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal da Paraíba e o Programa de Pesquisa em Literatura Popular-PPLP vêm firmando com outras instituições universitárias brasileiras e estrangeiras, com vistas ao desenvolvimento de projetos conjuntos de investigação, intercâmbio de estudantes e professores, promoção e elaboração de eventos e publicações. 
Maiores informações :http://www.cchla.ufpb.br/semicult/

domingo, 8 de junho de 2014

PORTAL CORREIO

Morte do cordelista Manoel Monteiro repercute nas redes sociais; corpo ainda será liberado
Corpo deverá ser velado no Teatro Severino Cabral, em Campina Grande; artista era um dos maiores cordelistas brasileiros; parentes e internautas lamentam o ocorrido
Cidades | Em 08/06/14 às 15h56, atualizado em 08/06/14 às 16h07 | Por Gustavo Medeiros
Reprodução
Manoel Monteiro tem mais de 150 publicações
Depois de ter tido sua morte constatada em Belém do Pará, neste sábado (7), após dias desaparecido, o corpo poeta e cordelista Manoel Monteiro deverá ser velado no Teatro Severino Cabral, em Campina Grande, conforme afirmou o filho do artista, Robson Monteiro.
Segundo ele, a irmã Kátia Monteiro foi ao Pará para tratar das questões legais para a liberação do corpo, que se encontra no Instituto Médico Legal do Estado, no Centro de Perícias Científicas Renato Chaves.

“Ainda não podemos dizer com certeza quando e como será o translado. Minha irmã ficou responsável por resolver essa situação. Quanto ao local de sepultamento, ainda estamos decidindo onde será. Tudo ainda está dependendo da liberação e vinda do corpo”, disse Robson, consternado.

A morte do cordelista repercutiu nas redes sociais, onde foi feita uma campanha para a localização do mesmo. Internautas deixaram publicações na página oficial do artista no facebook, lamentando o ocorrido e prestando solidariedade à família. Em postagem, o usuário da rede Anderson Souza exprimiu sua tristeza lançando a hashtag #LutoCampina.

A Universidade Estadual da Paraíba, entidade que mantém em seu acervo várias publicações do poeta, recebidas por doações do próprio, emitiu uma nota oficial lamentando o acontecimento. De acordo com as palavras da instituição, Manoel Monteiro contribuiu significativamente para a valorização da cultura do Nordeste, chegando a ser considerado o mais importante cordelista brasileiro, com uma produção densa e diversificada, envolvendo praticamente todas as áreas da atividade humana.

Manoel Monteiro da Silva era diabético e havia tido, meses atrás, um infarto. Era natural de Bezerros, a 102 km de Recife (PE), mas desde 1955 morava em Campina, onde foi radicado.

Ele era membro da Academia Brasileira de Literatura de Cordel e tinha mais de 150 folhetos publicados.

Fonte: Correio da Paraiba.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Programa de Pesquisa em Literatura Popular - PPLP

Vitrine do PPLP





O Programa de Pesquisa em Literatura PopularPPLP, coordenado pela Profª Drª Maria de Fátima Barbosa de Mesquita Batista, tem por finalidade apoiar e difundir a Literatura Popular em suas mais variadas formas: Literatura de Cordel, Poesia Oral Tradicional e Conto Popular. Foi fundado em 1977 por um grupo de professores do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFPB, entre os quais a Profª Neuma Feschine Borges e Idelette Santos. Engloba: uma Biblioteca de Literatura Popular em Verso (BLPV) cujo acervo é estimado entre os maiores do Brasil e uma biblioteca de Obras sobre a Literatura Popular, como: teses, dissertação e monografias A maioria dessas obras foi realizada por pesquisadores do próprio PPLP, destacando-se, entre elas, os Estudos em Literatura Popular I (BATISTA et al, João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2004), Estudos em Literatura Popular II (BATISTA et al, João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2011) e o Romanceiro do Brasil: Paraíba e Pernambuco que está sendo revisado para publicação em Portugal. Sua atuação nos últimos anos obteve relevantes repercussões por ser um campo fecundo para o desenvolvimento de pesquisas sobre a nossa identidade cultural.





CONVITE
 
O Programa de Pós-Graduação em Letras - PPGL da Universidade Federal da Paraíba e o Programa de Pesquisa em Literatura Popular - PPLP, convidam os interessados a participarem do Congresso Internacional de Semiótica e Cultura - SEMICULT que acontecerá no período de 14 a 19 de setembro de 2014, no Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da referida Universidade.
Coordenação Geral do Evento
Maria de Fátima Barbosa de Mesquita Batista – UFPB/CNPq 
 
Comissão Organizadora
François Rastier – CNRS - Fr
Maria de Fátima Barbosa de Mesquita Batista – UFPB/CNPq - Br
Arnaldo Saraiva – Universidade do Porto – Pt
Maria da Conceição Coelho Ferreira – Universidade de Lyon Lumière 2 - Fr
José Américo Saraiva – UFC – Br
Marieta Prata de Lima Dias – UFMT - Br
 
Público alvo:
Deve ser constituído de pesquisadores, docentes e discentes da pós-graduação e da graduação, professores do ensino médio e fundamental, pesquisadores em diferentes vertentes da semiótica e o público em geral que se interesse pelo assunto.
 
Local:
Universidade Federal da Paraíba – UFPB
Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes – CCHLA
 
 



PROGRAMAÇÃO PROVISÓRIA

Dia
Atividade
Horário
Local
 
14/09/2014

Solenidade de Abertura - Conferência
 
17:30h
Auditório da Reitoria
 

 

 

Do dia 15 ao dia 19/09/2014 as atividades serão nos horários e locais indicados abaixo:

 
 
 
 
Manhã
 
 
Mesas redondas
 
8:000 às       9:30h
 
Auditório 511 e 512 do CCHLA
 
 
Intervalo
 
9:30 às       10:00h
 
Auditório 511 do CCHLA
 
 
Conferência
 
10:00 às 12:00h
 
Auditório 511 do CCHLA
 
 
 
 
 
 
 Tarde
Seção de pôsteres
 
13:00 às 15:00h
 
Praça do CCHLA
 
 
Comunicações coordenadas
 
14:00 às 15:30h
 
Salas – CCHLA
 
 
 
Intervalo
 
15:30 às 16:00h
 
Hall do CCHLA
 
 
Mesas redondas
 
16:00 às 17:30h
 
Auditório 511 e 512 do CCHLA
 
 
Minicursos
 
17:30 às 19:00h
 
Salas – CCHLA
 

 

CANTORIA: OS NONATOS

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